O
homem invisível apanhou o seu chapéu invisível e saiu pelas ruas.
A
casa vazia não sente a sua falta.
O
cão invisível desistiu de esperá-lo, ele nunca voltou.
As
montanhas, as pontes, as portas o viram e esqueceram.
Apenas
paredes nuas guardam o seu retrato.
O
homem invisível desfez-se sem ter sido mais que um sonho,
um
sonho que morreu na noite de um homem real.
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